Pela 1ª vez, BTG recomenda criptomoedas em carteiras de investimento
O BTG Pactual passou a recomendar o investimento em criptomoedas para os seus clientes. A orientação foi feita pela primeira vez na edição de março do relatório mensal “Asset Strategy”. Nele, o banco recomenda 0,5% do portfólio aplicado em cripto para perfis balanceados (nível médio de risco) e 1% para carteiras classificadas como sofisticadas (nível alto de risco).
“Neste mês, estreamos alocações em criptoativos de forma estrutural: 0,5% no perfil balanceado e 1,0% no sofisticado, sendo estas posições neutras em relação ao posicionamento tático para esta classe de ativo”, afirma o BTG no documento.
A composição recomendada pelo BTG segue o Nasdaq Crypto Index (NCI): 66,7% em Bitcoin , 30,86% em Ethereum e 2,43% em outras criptos.
O banco ressalta a aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA ( SEC ) dos ETFs de Bitcoin à vista , que teve como resultado um acumulado semanal de US$ 14 bilhões em menos de dois meses do produto na prateleira.
“Portanto, o primeiro fator de alocação é que este ativo deverá contar com fluxos de capital institucional para a classe de ativo, fato que além de aumentar a credibilidade na nova classe de ativo, também deve promover uma queda da volatilidade implícita”, explica.
Nesse contexto, o BTG destaca que a SEC deve dar uma resposta sobre os pedidos para liberação de ETF de Ethereum até o dia 23 de maio.
Além disso, o banco aponta que os criptoativos contribuem para gestão de portfólios, “dado que a classe de ativo é bastante descorrelacionada com importantes ativos do mercado global, como SPX, Shenzen 300, ouro, commodities e, também, bolsa brasileira”.
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“Neste mês, estreamos alocações em criptoativos de forma estrutural: 0,5% no perfil balanceado e 1,0% no sofisticado, sendo estas posições neutras em relação ao posicionamento tático para esta classe de ativo”, afirma o BTG no documento.
A composição recomendada pelo BTG segue o Nasdaq Crypto Index (NCI): 66,7% em Bitcoin , 30,86% em Ethereum e 2,43% em outras criptos.
O banco ressalta a aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA ( SEC ) dos ETFs de Bitcoin à vista , que teve como resultado um acumulado semanal de US$ 14 bilhões em menos de dois meses do produto na prateleira.
“Portanto, o primeiro fator de alocação é que este ativo deverá contar com fluxos de capital institucional para a classe de ativo, fato que além de aumentar a credibilidade na nova classe de ativo, também deve promover uma queda da volatilidade implícita”, explica.
Nesse contexto, o BTG destaca que a SEC deve dar uma resposta sobre os pedidos para liberação de ETF de Ethereum até o dia 23 de maio.
Além disso, o banco aponta que os criptoativos contribuem para gestão de portfólios, “dado que a classe de ativo é bastante descorrelacionada com importantes ativos do mercado global, como SPX, Shenzen 300, ouro, commodities e, também, bolsa brasileira”.
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