Figuras importantes do cenário cripto do Brasil estão se movimentando para lançar no mercado nacional uma empresa chamada Oranje BTC ($94,718.00), que terá como principal estratégia acumular Bitcoin nos mesmos moldes da Strategy de Michael Saylor.
Inicialmente foi noticiado por veículos de imprensa que seria uma iniciativa do Itaú. Porém, a assessoria de imprensa do banco esclareceu ao Portal do Bitcoin que a informação inicialmente divulgada era falsa e que não se tratava de “nenhum lançamento de produto/empresa/braço do Itaú/Itaú BBA/Digital Assets”.
Eles esclareceram que o banco apenas está atuando como “assessor financeiro” em uma transação para a Oranje BTC.
O CoinTelegraph aponta que inicialmente o plano da Oranje BTC será fazer um investimento de US$ 210 milhões (R$ 1,2 bilhão) para a compra de Bitcoin e formação da reserva.
O modelo parece que será muito parecido com o da Strategy, com emissão de dívidas, vendas de ações e outros mecanismos financeiros para ganhar liquidez e comprar Bitcoin. A informação é de que a Oranje BTC planeja ter um retorno de 45% já no primeiro ano, levando em conta um cenário no qual metas de acumulação e valorização do ativo sejam atingidas.
O time envolvido da Oranje BTC é composto de nomes fortes: Guilherme Gomes (ex-Swan Bitcoin) como CEO, Guilherme Ferreira (Bahema) como CFO, Fernando Ulrich no setor de governança e Eric Weiss, empresário que introduziu o Bitcoin para Michael Saylor.
O projeto prevê auditoria de uma das quatro grandes do setor ( Deloitte, EY, KPMG ou PwC) e uso dos serviços do Pinheiro Neto Advogados, um dos escritórios mais tradicionais do Brasil.
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